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  • CASO CLÍNICO - ENDODONTIA

    Tratamento endodôntico em Incisivo Central Superior com fratura radicular e obturação direta com Agregado Trióxido Mineral – MTA

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  • Caso clinico - Leia Mais

    Caso clínico Vinicius MTA 7 º semestre, Proteção Direta. Proservação: Paciente assintomático, o teste de Vitalidade Positiva

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    Comparação da eficácia antimicrobiana in vivo em hipoclorito de sódio e clorexidina usados ​​como irrigantes do canal radicular: um estudo de microbiologia molecular.

Os cuidados com o coração começam pela boca

Cuidar da saúde bucal não é só uma questão de estética. Manter a boca, dentes e língua limpos pode, inclusive, evitar doenças do coração. O comprometimento da saúde bucal pode estar diretamente associado à endocardite infecciosa, doença que afeta o coração e as funções vitais. É também responsável por uma alta morbidade e por significativas taxas de mortalidade.

A endocardite de origem bucal surge tanto por infecções espontâneas, provenientes de dentes ou gengivas que não têm a higiene adequada ou quando a área infectada precisa passar por tratamento odontológico. Nestes casos, o que provoca a doença é a bactéria Streptococus viridans, que habita normalmente a boca sem provocar qualquer dano. Mas ao entrar em contato com a circulação, esta bactéria vai parar no coração e pode provocar a endocardite. Em indivíduos saudáveis, a bactéria chega ao coração, mas não causa infecções. O principal grupo de risco são os portadores de doenças ou lesões da válvula cardíaca e cardiopatias congênitas.

De acordo com o Instituto do Coração (Incor), além do coração, a Streptococus viridans pode chegar a outras partes do organismo, como rins, aparelho digestivo, articulações e olhos, causando infecções.

Pesquisas recentes têm associado às infecções, inflamações e outras afecções de gengiva com a arteriosclerose, que podem comprovar a correlação da saúde bucal com a ocorrência de infarto. Se confirmadas estas pesquisas, pessoas portadoras de doenças periodontais estarão mais sujeitas a desenvolverem a arteriosclerose. Outra doença que é provocada por bactérias encontradas na cavidade bucal é o reumatismo infeccioso.

Um trabalho da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, provou a relação entre uma limpeza malfeita das gengivas e a doença pulmonar obstrutiva crônica.

Esta mesma universidade tem outro dado alarmante. Segundo estudiosos de lá, uma vez na circulação as bactérias que vivem no sorriso mal conservado disparam reações químicas que apressam o parto. Se os cálculos forem precisos, uma gengivite aparentemente simples consegue aumentar em até sete vezes as chances de uma mãe ganhar um bebê prematuro.

Estudos divulgados pela Academia Americana de Periodontologia mostram que a gengivite agrava a osteoporose, os micróbios prejudicam os ossos da face que sustentam a arcada dentária.

Especialistas alertam para os cuidados que devem ser tomados em pacientes cardíacos. Durante procedimentos clínicos que induzem o sangramento gengival ou da mucosa bucal em pacientes com condições de risco, recomenda-se que seja administrado antibiótico de forma profilática. Contudo, os antibióticos não são totalmente eficazes na prevenção da bacteremia após procedimentos odontológicos, mesmo quando as bactérias são susceptíveis ao antibiótico usado. O paciente deve ficar atento a qualquer sintoma clínico incomum (febre, fraqueza, letargia) e procurar um médico imediatamente.

Usar piercing na língua entorta os dentes

Pesquisa nos EUA indica que pessoas criam mania de "brincar" com a joia na boca




Um estudo feito pela Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, indica que usar piercing na língua pode fazer com que os dentes da frente se entortem e tenham um espaço considerável entre eles. O motivo, de acordo com os pesquisadores, é o fato de os usuários forçarem a joia, principalmente as que tem formato de bastão, contra os dentes.
Sawsan Tabbaa, principal autor do estudo, diz que se trata de uma regra básica da ortodontia, segundo a qual esse tipo de força, com o tempo, faz com que os dentes se movam. Uma pesquisa anterior da universidade, feita com alunos de ensino médio da cidade, já havia indicado que os adolescentes com piercing na língua adquirem o hábito de tocar a parte de trás dos dentes com a joia e também colocá-la entre eles.

Os pesquisadores analisaram o caso de uma jovem de 26 anos que tinha um grande espaço entre seus dentes incisivos centrais - era comum que ela colocasse a "bolinha" do acessório entre os dentes. Ela, que usava um piercing há sete anos, não tinha esse problema antes da colocação do produto, diz o pesquisador. 

Cuidado odontológico nos hospitais pode salvar vidas


Diminuir o tempo das internações, reduzir custos hospitalares e evitar a mortalidade – estes resultados podem ser facilitados prestando-se a devida assistência à saúde bucal dos pacientes, especialmente os que se encontram em estado crítico.
Com a proximidade do Dia do Hospital, a Associação Brasileira de Odontologia (ABO) chama a atenção do poder público para a importância de se institucionalizar o trabalho do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar em que sua presença se faz ainda mais necessárias, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
A ABO defende junto ao poder público a inclusão do cirurgião-dentista nas equipes multidisciplinares das UTIs por considerar que a falta de atendimento odontológico contribui para a proliferação de bactérias e fungos mais fortes nem sempre comuns ao meio bucal. Além de causar problemas bucais, estes microrganismos podem facilitar outras infecções e doenças sistêmicas, principalmente as respiratórias, já que são aspirados e chegam ao pulmão. Assim, não só a boca do paciente é prejudicada, mas também sua saúde geral e sua recuperação – um prejuízo injustificável levando-se em consideração, ainda, que o cuidado com a saúde bucal é um serviço de custo relativamente reduzido, pois costuma envolver processos simples e rápidos.
O trabalho do cirurgião-dentista nas UTIs proporcionaria, ainda, economia à saúde pública brasileira, racionalizando o uso de medicamentos, reduzindo os custos com exames complementares, melhorando e envolvendo toda a equipe da unidade em um trabalho multiprofissional integrado, como indicam as diretrizes do Sistema único de Saúde (SUS), melhorando a assistência ao paciente e salvando mais vidas.
A medida defendida pela ABO vem acumulando apoios entre representantes do poder público e dos profissionais da saúde. Tramita na Câmara o projeto de lei 2776/2008, que estabelece como obrigatória a presença do cirurgião-dentista nas equipes das UTIs e foi embasado por reportagem especial da Revista ABO Nacional, periódico científico da entidade. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) apoia a proposta, defendida à época de sua apresentação também pelo ex-vice-presidente José Alencar, que, sensibilizado pela causa, encaminhou ofício aos então ministros da Saúde, Casa Civil, Educação e Relações Institucionais, presidentes da Câmara e do Senado e a diversos líderes partidários do Congresso Nacional solicitando especial atenção para o assunto.
A ABO também incentiva e promove o debate sobre o trabalho do cirurgião-dentista nas UTIs em seus eventos científicos, fóruns de discussão política e diversos outros espaços, pois  poucos hospitais brasileiros já oferecem cuidado odontológico profissional aos seus pacientes e é necessário fortalecer a conscientização sobre a questão, inclusive no âmbito médico-hospitalar.

Angolano detém recorde por esticar a boca até 17 centímetros


Entre os destaques da edição 2012 do Guinness, livro dos recordes, está o angolano Francisco Domingo Joaquim. Chamado de "Mandíbula do Terror", ele consegue esticar a boca até 17 centímetros de comprimento. Joaquim chega a encaixar uma lata de refrigerante na boca.
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