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  • CASO CLÍNICO - ENDODONTIA

    Tratamento endodôntico em Incisivo Central Superior com fratura radicular e obturação direta com Agregado Trióxido Mineral – MTA

  • VOCÊ JÁ VIU UM DENTE ASSIM?

    Detalhes nunca vistos do canal radicular, só aqui no Endo Unic

  • IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO

    Veja detalhes de um órgão dental e de instrumentais endodonticos em imagens produzidas pela Equipe EndoUnicTangara.

  • Caso clinico - Leia Mais

    Caso clínico Vinicius MTA 7 º semestre, Proteção Direta. Proservação: Paciente assintomático, o teste de Vitalidade Positiva

  • Comparação - Leia mais

    Comparação da eficácia antimicrobiana in vivo em hipoclorito de sódio e clorexidina usados ​​como irrigantes do canal radicular: um estudo de microbiologia molecular.

Os cuidados com o coração começam pela boca

Cuidar da saúde bucal não é só uma questão de estética. Manter a boca, dentes e língua limpos pode, inclusive, evitar doenças do coração. O comprometimento da saúde bucal pode estar diretamente associado à endocardite infecciosa, doença que afeta o coração e as funções vitais. É também responsável por uma alta morbidade e por significativas taxas de mortalidade.

A endocardite de origem bucal surge tanto por infecções espontâneas, provenientes de dentes ou gengivas que não têm a higiene adequada ou quando a área infectada precisa passar por tratamento odontológico. Nestes casos, o que provoca a doença é a bactéria Streptococus viridans, que habita normalmente a boca sem provocar qualquer dano. Mas ao entrar em contato com a circulação, esta bactéria vai parar no coração e pode provocar a endocardite. Em indivíduos saudáveis, a bactéria chega ao coração, mas não causa infecções. O principal grupo de risco são os portadores de doenças ou lesões da válvula cardíaca e cardiopatias congênitas.

De acordo com o Instituto do Coração (Incor), além do coração, a Streptococus viridans pode chegar a outras partes do organismo, como rins, aparelho digestivo, articulações e olhos, causando infecções.

Pesquisas recentes têm associado às infecções, inflamações e outras afecções de gengiva com a arteriosclerose, que podem comprovar a correlação da saúde bucal com a ocorrência de infarto. Se confirmadas estas pesquisas, pessoas portadoras de doenças periodontais estarão mais sujeitas a desenvolverem a arteriosclerose. Outra doença que é provocada por bactérias encontradas na cavidade bucal é o reumatismo infeccioso.

Um trabalho da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, provou a relação entre uma limpeza malfeita das gengivas e a doença pulmonar obstrutiva crônica.

Esta mesma universidade tem outro dado alarmante. Segundo estudiosos de lá, uma vez na circulação as bactérias que vivem no sorriso mal conservado disparam reações químicas que apressam o parto. Se os cálculos forem precisos, uma gengivite aparentemente simples consegue aumentar em até sete vezes as chances de uma mãe ganhar um bebê prematuro.

Estudos divulgados pela Academia Americana de Periodontologia mostram que a gengivite agrava a osteoporose, os micróbios prejudicam os ossos da face que sustentam a arcada dentária.

Especialistas alertam para os cuidados que devem ser tomados em pacientes cardíacos. Durante procedimentos clínicos que induzem o sangramento gengival ou da mucosa bucal em pacientes com condições de risco, recomenda-se que seja administrado antibiótico de forma profilática. Contudo, os antibióticos não são totalmente eficazes na prevenção da bacteremia após procedimentos odontológicos, mesmo quando as bactérias são susceptíveis ao antibiótico usado. O paciente deve ficar atento a qualquer sintoma clínico incomum (febre, fraqueza, letargia) e procurar um médico imediatamente.

Usar piercing na língua entorta os dentes

Pesquisa nos EUA indica que pessoas criam mania de "brincar" com a joia na boca




Um estudo feito pela Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, indica que usar piercing na língua pode fazer com que os dentes da frente se entortem e tenham um espaço considerável entre eles. O motivo, de acordo com os pesquisadores, é o fato de os usuários forçarem a joia, principalmente as que tem formato de bastão, contra os dentes.
Sawsan Tabbaa, principal autor do estudo, diz que se trata de uma regra básica da ortodontia, segundo a qual esse tipo de força, com o tempo, faz com que os dentes se movam. Uma pesquisa anterior da universidade, feita com alunos de ensino médio da cidade, já havia indicado que os adolescentes com piercing na língua adquirem o hábito de tocar a parte de trás dos dentes com a joia e também colocá-la entre eles.

Os pesquisadores analisaram o caso de uma jovem de 26 anos que tinha um grande espaço entre seus dentes incisivos centrais - era comum que ela colocasse a "bolinha" do acessório entre os dentes. Ela, que usava um piercing há sete anos, não tinha esse problema antes da colocação do produto, diz o pesquisador. 

Cuidado odontológico nos hospitais pode salvar vidas


Diminuir o tempo das internações, reduzir custos hospitalares e evitar a mortalidade – estes resultados podem ser facilitados prestando-se a devida assistência à saúde bucal dos pacientes, especialmente os que se encontram em estado crítico.
Com a proximidade do Dia do Hospital, a Associação Brasileira de Odontologia (ABO) chama a atenção do poder público para a importância de se institucionalizar o trabalho do cirurgião-dentista no ambiente hospitalar em que sua presença se faz ainda mais necessárias, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).
A ABO defende junto ao poder público a inclusão do cirurgião-dentista nas equipes multidisciplinares das UTIs por considerar que a falta de atendimento odontológico contribui para a proliferação de bactérias e fungos mais fortes nem sempre comuns ao meio bucal. Além de causar problemas bucais, estes microrganismos podem facilitar outras infecções e doenças sistêmicas, principalmente as respiratórias, já que são aspirados e chegam ao pulmão. Assim, não só a boca do paciente é prejudicada, mas também sua saúde geral e sua recuperação – um prejuízo injustificável levando-se em consideração, ainda, que o cuidado com a saúde bucal é um serviço de custo relativamente reduzido, pois costuma envolver processos simples e rápidos.
O trabalho do cirurgião-dentista nas UTIs proporcionaria, ainda, economia à saúde pública brasileira, racionalizando o uso de medicamentos, reduzindo os custos com exames complementares, melhorando e envolvendo toda a equipe da unidade em um trabalho multiprofissional integrado, como indicam as diretrizes do Sistema único de Saúde (SUS), melhorando a assistência ao paciente e salvando mais vidas.
A medida defendida pela ABO vem acumulando apoios entre representantes do poder público e dos profissionais da saúde. Tramita na Câmara o projeto de lei 2776/2008, que estabelece como obrigatória a presença do cirurgião-dentista nas equipes das UTIs e foi embasado por reportagem especial da Revista ABO Nacional, periódico científico da entidade. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) apoia a proposta, defendida à época de sua apresentação também pelo ex-vice-presidente José Alencar, que, sensibilizado pela causa, encaminhou ofício aos então ministros da Saúde, Casa Civil, Educação e Relações Institucionais, presidentes da Câmara e do Senado e a diversos líderes partidários do Congresso Nacional solicitando especial atenção para o assunto.
A ABO também incentiva e promove o debate sobre o trabalho do cirurgião-dentista nas UTIs em seus eventos científicos, fóruns de discussão política e diversos outros espaços, pois  poucos hospitais brasileiros já oferecem cuidado odontológico profissional aos seus pacientes e é necessário fortalecer a conscientização sobre a questão, inclusive no âmbito médico-hospitalar.

Angolano detém recorde por esticar a boca até 17 centímetros


Entre os destaques da edição 2012 do Guinness, livro dos recordes, está o angolano Francisco Domingo Joaquim. Chamado de "Mandíbula do Terror", ele consegue esticar a boca até 17 centímetros de comprimento. Joaquim chega a encaixar uma lata de refrigerante na boca.

CFO se manifesta sobre o uso da Toxina Botulínica na Odontologia

Prof. Dr. Rubens Côrte Real de Carvalho
Profa. Dra. Angela Mayumi Shimaoka
Profa. Dra. Alessandra Pereira de Andrade



 Apesar da toxina botulínica ser amplamente conhecida por sua utilização cosmética em injeções intramusculares para a redução de rugas faciais, a sua principal aplicação é voltada ao uso terapêutico. A utilização dessa toxina purificada em procedimentos cosméticos só foi aprovada pela ANVISA no Brasil em 2000 e nos EUA, pela FDA, em 2002.
A utilização terapêutica da toxina botulínica foi primeiramente estudada por Scott e colaboradores em 1973, em primatas. No final da década de 1970 a toxina foi introduzida como um agente terapêutico para o tratamento do estrabismo. Desde então suas aplicações terapêuticas têm se ampliado em diferentes campos.
A toxina botulínica é produzida pela bactéria Clostridium botulinum Há sete formas distintas de neurotoxina, que vão desde o tipo A a G, com o tipo A (BTX-A), sendo os mais comumente utilizados por razões terapêuticas. “Botox” (Allergan, Inc, USA) é o nome comercial da toxina botulílinca do tipo A primeiramente aprovada para uso cosmético e terapêutico, sendo o mais amplamente divulgado muitas vezes é aplicado como sinônimo do procedimento.
A toxina botulínica (BTX) é uma protease que causa denervação química temporária de músculos esqueléticos por bloqueio da liberação mediada por Ca+² de acetilcolina das terminações nervosas de neurônios motores alfa e gama (junção mioneural), produzindo um enfraquecimento dose-dependente, temporário da atividade muscular tornando os músculos não funcionais sem que haja efeitos sistêmicos. Entretanto acredita-se que o músculo inicia a formação de novos receptores de acetilcolina. À medida que o axônio terminal começa aformar novos contatos sinápticos, há um reestabelecimento da transmissão neuromuscular e retorno gradual à função muscular completa, geralmente com efeitos colaterais mínimos.
Os 7 tipos de toxina possuem toxicidades específicas, diferentes tempos de persistência nas células nervosas e diferentes potenciais, entretanto todos os sorotipos de BTX, fundamentalmente atuam inibindo a liberação de acetilcolina.
Os efeitos clínicos podem ocorrer em um período de 1 a 7 dias após a administração, sendo comumente notados entre 1 a 3 dias. Segue-se um período (entre 1 a 2 semanas) de efeito máximo e então os níveis atingem um patamar moderado até a recuperação completa do nervo em um período entre 3 a 6 meses.
Injeções de toxina botulínica são efetivas para diversas desordens clínicas que envolvam atividade muscular involuntária ou aumento do tônus muscular. Estudos recentes sugerem ainda que a toxina botulínica também desempenha um papel no alívio de dor pela inibição da liberação de CGRP e da substância P, neuropeptídeos associados ao mecanismo de sensação dolorosa. Além disso, quando aplicada em tecidos glandulares, atua no bloqueio da liberação de secreções.
Nesse sentido a BTX apresenta um potencial de emprego na área de atuação do cirurgião-dentista, como em casos de bruxismo, hipertrofia do masseter, disfunções têmporo-mandibulares, sialorréia, assimetria de sorriso, exposição gengival acentuada e, mais recentemente tem sido descrita a utilização profilática para a redução da força muscular dos músculos masseter e temporal em alguns casos de implantodontia de carga imediata.
A aplicação da BTX apresenta-se como um procedimento seguro e eficaz podendo, entretanto estar associada a possíveis complicações, incluindo reação alérgica, hipoestesia transitória, dor e edema no local da aplicação, eritema, entorpecimento temporário, náusea, dor de cabeça, extensão do local, levado a paralisia indesejada de músculos adjacentes, xerostomia e alteração de voz.
Por possuir conhecimento sobre as estruturas de cabeça e pescoço cirurgião-dentista pode tratar certas afecções da face e da cavidade oral de forma conservadora e segura com a aplicação da toxina botulínica, desde que possua treinamento específico e conhecimento sobre sua utilização e não extrapole suas funções. Ressalta-se ainda que as toxinas botulínicas são o agente causal da doença botulismo, um tipo de envenenamento potencialmente fatal, devendo sempre ser utilizadas por profissionais capacitados.
Referências:
Carruthers J, Carruthers A. Botox: beyond wrinkles. Clin Dermatol. 2004 Jan-Feb;22(1):89-93.
Hoque A, McAndrew M. Use of botulinum toxin in dentistry. N Y State Dent J. 2009 Nov;75(6):52-5.
Lew MF. Review of the FDA-approved uses of botulinum toxins, including data suggesting efficacy in pain reduction. Clin J Pain. 2002 Nov-Dec;18(6 Suppl):S142-6.
Majid OW. Clinical use of botulinum toxins in oral and maxillofacial surgery. Int J Oral Maxillofac Surg. 2010 Mar;39(3):197-207.
Schwartz M, Freund B. Treatment of temporomandibular disorders with botulinum toxin. Clin J Pain. 2002 Nov-Dec;18(6 Suppl):S198-203.

Fonte: Site CFO

Dente pode dar origem a célula-tronco

Os dentes conseguem regredir e podem originar qualquer parte do corpo humano
Uma nova descoberta fará pais guardarem os dentes de leite dos filhos. Pesquisadores brasileiros informaram que a polpa dos dentes ajuda a criar células-tronco que podem dar origem a qualquer outra do corpo humano.
O objetivo da técnica é usar para tratar crianças com autismo já que as células-tronco adultas dos dentes conseguem regredir e podem originar qualquer parte do corpo humano. A invenção pode tornar o processo de cura menos traumático.
Para chegar às células-tronco adultas do dente, houve o processo de regressão até um estágio pluripotente induzido (ou iPS, em inglês), que tem propriedades semelhantes às das versáteis células-tronco embrionárias.
De acordo com a pesquisadora líder do trabalho, Patrícia Beltrão Braga, da USP, as células dos dentes têm algumas proteínas encontradas nas células embrionárias. "Isso nos fez levantar a hipótese de que a reprogramação poderia ser mais rápida e eficiente", ressalta ela. Há indícios que as células dentárias têm semelhanças com as do sistema nervoso.

Fonte: Odontologia Hoje

Clareamento Dental: Saiba Como Perder o Sorriso Amarelo


"Com o passar dos anos, os nossos dentes vão escurecendo e cada vez mais ficamos com aquele sorriso amarelo. Um problema que tem solução. Com o clareamento dental o paciente pode perder o sorriso amarelo recuperando a cor natural dos dentes."

Introdução
Mais do que uma limpeza profunda dos canalículos do dente, ele pode ser realizado em consultório ou em casa com um gel, normalmente produtos a base de carbamida. O dentista faz uma moldeira que cobre somente a superfície dental com o gel oxidante que penetra no dente e após algum tempo retira toda a sujeira acumulada.
Com o passar dos anos, os nossos dentes vão escurecendo e cada vez mais ficamos com aquele sorriso amarelo. Um problema que agora já tem uma solução – o clareamento dental.

O tempo de permanência da moldeira nos dentes, dependerá de cada caso. Em consultório, usa-se geralmente de 30 a 40 minutos e são realizadas de três a quatro sessões com intervalo de cinco dias. Em casa, utiliza-se durante toda noite e algumas horas durante o dia.

O tratamento dura de sete a dez dias, podendo variar dependendo do grau do escurecimento. A duração do resultado final depende dos hábitos alimentares e de higiene de cada pessoa. Geralmente, o clareamento deve ser feito uma vez por ano. Os dentes podem voltar a escurecer novamente, porém nunca como eram antes do tratamento.


Escurecimento

Vários fatores podem provocar o escurecimento dos dentes. As causas mais comuns são os tratamentos de canal ou endodônticos, a ingestão de alimentos muito corantes como refrigerantes, café, vinho tinto, chocolate, legumes e verduras e ainda, o cigarro.

Os dentes possuem vários canalículos que são prolongamentos do próprio nervo; como eles são vazios, tudo o que você come se acumula neles. Por causa dos corantes, os dentes escurecem gradativamente.

Para amenizar o efeito de produtos corantes nos dentes é preciso evitar a ingestão em excesso de alguns alimentos como o café, chocolate e o refrigerante.

Prefira os produtos naturais aos industrializados e faça uma boa escovação dos dentes logo após as refeições. Além disso, é preciso lembrar que a limpeza é muito importante e deve ser regular, pois através dela se retira o tártaro, a placa bacteriana e as manchas de nicotina do esmalte.

Já o clareamento só faz a limpeza interna dos dentes. A recomendação dos dentistas é que se faça primeiro a limpeza, para que os dentes fiquem em condições de proporcionar um clareamento mais eficaz.

Outro ponto que deve ser lembrado é que o clareamento não funciona nos dentes com restaurações e próteses. Geralmente após o clareamento, é possível que o paciente necessite trocar algumas restaurações estéticas ou próteses que podem ficar mais escuras que os dentes sadios.

Alerta

Como o clareamento dental é um processo químico, os odontologistas não recomendam fazer sem a orientação de um profissional. O uso indiscriminado de produtos vendidos por telefone pode trazer problemas como hipersensibilidade e enfraquecimento dos dentes e ainda danos à gengiva, já que as moldeiras que acompanham os produtos são comerciais (isto é, não são completamente adequadas ao formato de sua arcada dentária).

Os especialistas ratificam que este tipo de tratamento só deve ser feito quando recomendado por um profissional experiente. Para que o tratamento seja seguro e efetivo, é preciso usar somente os produtos indicados pelo seu dentista, que normalmente têm a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) e da American Dental Association (ADA).

Por isso, é muito importante respeitar as orientações dos fabricantes e do seu dentista.

Para ter uma durabilidade maior do tratamento, o paciente deve tomar uma série de medidas fundamentais, como evitar fumar durante o tratamento, alimentos e bebidas que provoquem o escurecimento dos dentes; manter uma boa escovação; durante o tratamento; aguardar pelo menos uma hora antes de fazer as refeições e seguir corretamente as orientações do seu dentista.

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Uso do jaleco fora do ambiente de trabalho


Ideia é que profissionais de saúde evitem contaminação

A Câmara dos Deputados analisa um projeto de lei, que, se aprovado, proibirá em todo o Brasil o uso de equipamentos de proteção individual, inclusive jalecos e outras vestimentas, fora do ambiente onde os profissionais de saúde exerçam suas atividades.
Segundo informações da Agência Câmara, a proibição se estende a qualquer tipo de instrumento utilizado no atendimento médico. De autoria do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE), a proposta tem como objetivo combater a infecção hospitalar e a contaminação biológica.
Segundo o texto, o infrator da norma, poderá ser advertido e multado, juntamente com o empregador dele, que também será responsabilizado.
O projeto prevê ainda atividades de conscientização e de educação sobre prevenção de riscos biológicos, voltadas para os profissionais de saúde.
O autor do projeto diz que o texto foi elaborado a partir de princípios de biossegurança e será benéfico para proteger a saúde da população brasileira.
Segundo o deputado Inocêncio Oliveira, estudos indicam que microorganismos são transportados para pessoas que estão fora do ambiente hospitalar, ambulatorial, odontológico ou laboratorial, por meio de jalecos e outras roupas usadas no período de trabalho.
PROJETO DE LEI Nº 757, DE 2009
Estabelece a restrição aos profissionais da área de saúde que atuam no âmbito do estado de São Paulo de utilizarem equipamentos de proteção individual com os quais trabalham – tais como jalecos e aventais- fora do seu ambiente de atuação e dá outras providências.
PROJETO DE LEI Nº 687, DE 2009
Regulamenta a utilização de jalecos e aventais pelos profissionais de saúde.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
Artigo 1º – Fica vedado o uso de jalecos e aventais, pelos estudantes e profissionais da área de saúde, em ambientes não hospitalares ou fora dos locais de estudo ou trabalho, onde a utilização do equipamento de segurança seja obrigatória.
Artigo 2º – A infração às disposições da presente Lei acarretará ao responsável infrator a imposição de pena de multa no valor de 20 UFESP (vinte Unidades Fiscais do Estado de São Paulo) a 50 UFESP (cinqüenta Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), observadas a gravidade da infração, o porte econômico do infrator, a sua conduta e o resultado produzido, de acordo com o critério da proporcionalidade e razoabilidade.
Artigo 3° – Ulterior disposição regulamentar desta Lei definirá o detalhamento técnico de sua execução.
Artigo 4º – As despesas decorrentes da execução desta lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.
Artigo 5º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Assista

Dentista descobridor da anestesia

Dentista descobridor da anestesia foi condenado à prisão após paciente ter morrido em sua cadeira.
Quem descobriu da anestesia foi um dentista americano, Horace Wells.

Em 1844, assistindo a um espetáculo de variedades, impressionou-se porque as pessoas, agitadas sob efeito de um gás que fazia rir, não sentiam dor quando se feriam ao tropeçar nas cadeiras do teatro.
Wells começou a usar o gás para anestesiar seus pacientes, até que um deles morreu na cadeira.

Condenado à prisão, Wells terminou a vida na miséria.

Autor: Desconhecido

Primeiros cuidados com a saúde bucal


A saúde bucal deve ser zelada desde a gestação, quando o bebê ainda se encontra em formação na barriga da mamãe.

A futura mamãe, assim que tomar conhecimento da sua gestação, deve consultar seu dentista a fim de avaliar as condições de saúde de sua cavidade bucal e dentes. Se ela precisar de tratamento odontológico poderá iniciá-lo após o terceiro mês de gravidez.

A futura mamãe deve também dar preferência a alimentos leves como legumes, frutas e carnes magras e evitar os doces para não prejudicar os seus dentes. O hábito de comer doces poderá ser "herdado" pela criança.

A amamentação é importante até o nascimento do primeiro dente de leite, normalmente por volta dos seis meses de idade. Além dos benefícios já conhecidos, a amamentação estimula o crescimento ósseo da face, a formação da arcada dentária e o correto posicionamento da língua.

Quando a mamãe não pode amamentar deve dar preferência os bicos ortodônticos para mamadeiras.

Evitar o uso de açúcar no leite e a mamadeira noturna, constituem medidas preventivas para que a criança não tenha cárie de mamadeira, que destrói quase todos os dentes em pequeno espaço de tempo.

A criança nessa fase é ainda muito pequena, sendo preferível prevenir do que ter de submetê-la a tratamentos odontológicos severos.

É necessário fazer escovação após todas as mamadas, principalmente à noite, para que o alimento não fique fermentando a noite toda.

Quanto à chupeta, se precisar usá-la, deve ser ortodôntica e usada no máximo até 3 anos de idade, quando a criança se encontra ainda na fase oral.

Se a criança chupar dedo a situação é mais delicada pois, além de deformação das arcadas, pode ocasionar má posição de língua, provocando problemas na fala e dificuldade para engolir. Se esse hábito persistir é conveniente procurar ajuda psicológica pois, normalmente, está relacionado à insegurança emocional. Às vezes torna-se necessário associar esse tratamento à um acompanhamento fonoaudiológico.

A idade ideal para a primeira visita ao dentista é por volta dos 3 anos, quando poderá ser feita a primeira aplicação de flúor gel e começará a se familiarizar com o consultório dentário.

Seriedade do câncer de boca é subestimada


Apesar de sério, problema não recebe a mesma atenção que outros tipos da doença

Quando o assunto é câncer, pouco se fala sobre como a doença atua na boca. Diferentemente do que ocorre com a próstata, com a mama, com o útero, com o pulmão, e com outros órgãos do corpo, o câncer bucal não aparece muito na mídia nem é alvo de grandes campanhas governamentais para a publicização de informações. A ausência de atenção, entretanto, não diminui a seriedade com que o mal deve ser tratado.
O câncer de boca ocupa o sétimo lugar no País em número de casos diagnosticados. No Rio Grande do Sul, ele alcança a quinta posição entre os tipos de câncer de maior incidência. Conforme estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), 170 porto-alegrenses teriam câncer de boca no ano passado. No Estado, seriam 1.050 novos casos.
De acordo o com o cirurgião-dentista e conselheiro do Conselho Regional de Odontologia (CRO) gaúcho, Cléo Saldanha, a ideia de que existe uma saúde bucal, desmembrada do resto da saúde do indivíduo, faz com que a boca receba atenção secundária. “Existe um desmembramento de duas saúdes. A saúde como um todo e a saúde bucal. Isso denota que uma saúde não afeta a outra. A saúde é um todo. Se não se está saudável na boca, se está doente como um todo”, afirma.
O fumo é um dos principais fatores de risco para o surgimento de algum tipo de câncer bucal. O câncer bucal também pode surgir a partir de ferimentos causados pelo uso de próteses dentárias malfeitas e pouco adaptadas. Conforme Saldanha, dois são os principais tipos de câncer que afetam a boca. “O de maior prevalência é o carcinoma espinocelular, que se apresenta como uma ferida, vermelha ou branca que não dói e não cicatriza dentro de 15 dias. Ele é muito agressivo. Cresce rápido”, diz. Outro tipo é o melanoma. “Nesse tipo, pode haver ferida ou não e sangrar ou não. Ele se mostra como uma manchinha escura”, observa. Saldanha alerta também parar a existência de algum tipo de aumento na região facial, na medida em que o câncer pode não apresentar uma lesão superficial.
O especialista indica a realização do autoexame para a detecção de alguma anomalia na região bucal. Se há alguma mudança na cor da pele e mucosa bucal, se existem manchas que não desaparecem, feridas que não cicatrizam, aftas prolongadas ou inchaços, caroços ou ínguas no pescoço, o médico ou um cirurgião-dentista deve ser procurado.
O cirurgião-dentista critica a falta de atenção que a doença recebe. Segundo ele, o câncer bucal é subestimado.
“O câncer de boca é tão grave quanto o de mama ou o de útero. Existem políticas públicas para esses outros cânceres, mas não para o de boca.” O conselheiro do CRO também observa que a boca raramente é o foco de atenção dos profissionais da saúde. “A detecção do câncer, apesar de fácil, não é algo que é feito corriqueiramente pelo profissional dentista. Ele utiliza a boca para olhar os dentes. Já os médicos utilizam a boca como meio para se chegar a outros órgãos, como no caso da endoscopia.” Recentemente a Câmara municipal de Porto Alegre instalou uma Frente Parlamentar para tratar da questão.
Saldanha também aponta falhas no modo com os odontólogos agem quando são procurados pelos pacientes. “O exame completo da saúde bucal faz parte do protocolo da atuação do profissional de odontologia. Mas não é isso que ocorre na realidade. O profissional fica muito focado na queixa do paciente. O tratamento é sintomático”, enfatiza.
Diagnóstico precoce é essencial para cura
O câncer bucal, em seus variados tipos, possui cura. Para isso, entretanto, é indispensável que seja realizado o diagnóstico precoce da doença. Do contrário, o tumor tende a evoluir, ocasionando a morte.
Segundo a médica do serviço de otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Deise Mara Lima da Costa, o tratamento do câncer é principalmente cirúrgico. “Os tumores da boca são classificados em quatro estágios, de T1 a T4. O T1 é o menor, de até 2cm. O T4 é o que já se irradiou, não estando mais somente em sua área original. Muitas vezes, em casos em que ocorre metástase em áreas do pescoço, após a cirurgia, o tratamento é complementado com radioterapia”, afirma.
De acordo com a profissional, que atua há 20 anos na área, as pessoas procuram atendimento médico quando o tumor já está em estágio muito avançado, diminuindo, assim, as possibilidades de cura. “É raro vermos pacientes com tumores pequenos. É muito difícil vermos um T1, por exemplo. Até nos surpreende como uma pessoa deixa algo crescer em sua boca sem procurar atenção médica”, diz.
As possibilidades de cura da doença variam de acordo com o tamanho em que o tumor está no momento em que a pessoa procura o tratamento. “Se ele apresenta um T1, as chances chegam a 80%”, destaca Deise. Conforme a médica, em casos em que o tumor reapareceu após a cirurgia e o tratamento e em casos em que ocorre a metástase, o paciente tem cerca de um ano de sobrevida. “É preciso reforçar que o câncer de boca mata se não diagnosticado cedo e não tratado”, ressalta.
Para Deise, há uma razão para os dentistas não observarem com frequência a presença de um tumor na boca de um paciente que procura atendimento em razão de algum problema dentário. “Em sua maioria, o paciente que apresenta o tumor ou não tem mais dentes ou tem muito poucos e não procura o dentista. A camada da população que tem o problema, em sua maior parte, não vai ao dentista”, conclui.
Fonte: Jornal do comercio de Porto Alegre

Abertura coronaria de molar inferior

Tratamento endodôntico em Incisivo Central Superior com fratura radicular e obturação direta com Agregado Trióxido Mineral – MTA

Acadêmico: Ueligton Cordeiro | 5º Semestre 2011
Clínica de Reabilitação Oral – Endodontia
Professor Responsável: Élcio Daleffe


Relato do Caso:

Paciente do Sexo feminino, 29 anos, procurou a clínica da UNIC Tangará da Serra, relatando durante a anamnese, ter sofrido acidente ciclístico a um mês. A paciente portava contenção do elemento 13 ao 23 colocada por CD quando atendida em consultório no Posto de Saúde do bairro em que reside (Imagem A). Após tomada radiográfica dos elementos anteriores foi diagnosticado uma fratura no terço médio radicular do elemento 21 (Imagem B). Ao teste de vitalidade teve resposta negativa constatando necrose pulpar, com ausência de fístula.

Abertura Coronária de Caninos

A reabsorção radicular apical interna inflamatória e ápice aberto tratados com MTA



Artigo Completo:

Pesquisa desenvolvida por acadêmicos mostrará o grau de contaminação de luvas de procedimento


As acadêmicas Vanessa Camargo, Patrícia Faveti e Lunna Paiva, orientadas pelos Professores Fábio Carmona e Élcio Daleffe, estão desenvolvendo uma pesquisa na cadeira de endodontia na clínica da UNIC Tangará da Serra que mostrará qual o grau de contaminação das luvas de procedimento utilizadas nas clínicas odontológicas. Em breve os resultados desta importante pesquisa será postado aqui no blog.

Abertura Coronária incisivo lateral

Abertura Coronária Incisivo Central Superior

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